Comunicación de los organismos de protección civil en Brasil: ¿Énfasis en riesgos o desastres?

Elois Beling Loose, Luciana R. Londe, Victor Marchezini


DOI: https://doi.org/10.55467/reder.v7i1.114

Resumen


De acuerdo con la Política Nacional de Defensa y Protección Civil (PNPDEC) de Brasil, los actores involucrados en los sistemas de protección y defensa civil, en todas las escalas espaciales (desde el nível nacional al local), deben adoptar las medidas necesarias para reducir los riesgos de desastres, buscando dar prioridad a las acciones preventivas relacionadas con la minimización de desastres. Este artículo analiza cómo algunos organismos de protección y defensa civil se están comunicando con sus audiencias externas, con el fin de verificar si los lineamientos del PNPDEC se están cumpliendo en los mensajes producidos por los profesionales en esta área. Para ello, se analiza los contenidos de las publicaciones en Facebook de cinco organismos estatales de defensa y protección civil, uno por región, y también los publicados en la página web del Ministerio de Desarrollo Regional (MDR), en la que incluye a la Secretaría Nacional de Protección y Defensa Civil (Sedec). Los resultados muestran un predominio de publicaciones asociadas a la fase de respuesta y, en consecuencia, a la publicación de acciones mas relacionadas con los desastres que con su prevención.


Palabras clave


Comunicación de riesgos; Comunicación de desastres; Organismos de protección y defensa civil; Brasil

Texto completo:

PDF (English)

Referencias


Amaral M.F., Lozano Ascencio, C., & Cristobal, E.P. (2020). Indicadores para análise das narrativas jornalísticas sobre desastres: em busca de invisibilidades e saliências. Chasqui, 144, 85-100.https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i144.4275

Bardin, L. (2014). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Brasil. (2012). Lei Nº 12.608, de 10 de abril de 2012. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12608.htm

Brasil. (2017). Ministério da Integração Nacional. Módulo de formação: resposta, gestão de desastres, decretação e reconhecimento federal e gestão de recursos federais em proteção e defesa civil para resposta. Apostila do instrutor. Brasília, DF. https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/II---Resposta---Livro-Base.pdf

Brasil. (2021). Diagnóstico de capacidades e necessidades municipais em proteção e defesa civil: Brasil. En Marchezini, V. (Ed.). Brasília, Ministério do Desenvolvimento Regional/Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/protecao-e-defesa-civil/Versao_WEB__Projeto_Elos_Diagnostico_Municipal___Volume_Brasil.pdf

Bueno, W.C. (2018). Gestão da Comunicação em Desastres Ambientais - conflitos de interesse, práticas e interesses. Revista Observatório, 4(2), 539-569. https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n2p539

Bueno, W.C. (2013). Gestão e estratégias de comunicação em situações críticas. Revista C&S, 34(2), 41-66.https://doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v34n2p41-66

Castro, A.L.C. (2004). Glossário de Defesa Civil: estudos de riscos e medicina de desastres (5. Ed). Sedec.

Damacena, F.D.L., Pereira, L.F.F., Costa, R.E., & Marchezini, V. (2022). Fundos públicos federais e implementação da política nacional de proteção e defesa civil no Brasil. Revista de Informação Legislativa, 59, 215-242.

Delevati, A. & Amaral, M. (2013). Miradas cruzadas: os campos científico e jornalístico na cobertura de desastres climáticos. Animus, 12, 20-38. https://doi.org/10.5902/217549779046

Franco, M.L.P.B. (2008). Análise de conteúdo (Vol. 6). Líber Livro.

Horita, F.E.A., Albuquerque, J.P., & Marchezini, V. (2018). Understanding the decision-making process in disaster risk monitoring and early-warning: a case study within a control room in Brazil. International Journal of Disaster Risk Reduction, 28, 22-31. https://doi.org/10.1016/j.ijdrr.2018.01.034

Itaú/Unibanco. (2013), RRD, Mídia e Jornalistas. Texto: Cilene Victor. INEPED.

Loose, E.B. (2020). Jornalismo e riscos climáticos: percepções e entendimentos de jornalistas, fontes e leitores.UFPR, 2020. https://hdl.handle.net/1884/68854

Lindell, M.K. & Perry, R.W. (2003). Communicating Environmental Risk in Multiethnic Communities. Sage Publications.

Marchezini, V. & Londe L.R. (2018). Sistemas de Alerta centrados nas pessoas: Desafios para os cidadãos, cientistas e gestores públicos. Revista Gestão e Sustentabilidade Ambiental, 7, 525-558.https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018525-558

Marchezini, V., Londe, L.R., Bernardes, T., Conceição, R.S., Santos, E.V., Saito, S.M., Soler, L., Silva, A.E.P., Bortoletto, K.C., Medeiros, M.D. & Goncalves, D. (2017). Sistema de alerta de risco de desastres no Brasil: desafios à redução da vulnerabilidade institucional. En Reduction of vulnerability to disasters: from knowledge to action (pp.287-310. Rima Editora.

McQuail, D. (2013). Teorias da Comunicação de Massa. Penso.

Prestes Alves, J.E. (2007). Comunicação de Risco, elemento-chave na gestão de crises corporativas e um desafio para o século XXI: a teoria na prática, situação atual e tendências. Organicom, 4(6), 87-99.https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2007.138927

Powell, D. & Leiss, W. (2005). Um diagnóstico das falhas de comunicação sobre riscos. En Massarani, L., Turney, J. & Castro Moreira, I. (Eds.), Terra incógnita: a interface entre ciência e público (pp.183-201). Fiocruz.

Saito, Silvia M., Lima, G.R.T. & Assis, M.C. (2019). Evaluation of the end-users of disaster risk warnings in Brazil. Sustentabilidade em Debate, 10, 38-53. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v10n2.2019.24908

Unesco. (2011). Manual de Gestión del Riesgo de Desastre para Comunicadores Sociales. Unesco. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000219184


Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.